Dói em uma mãe quando seu filho é diminuído, quando não tem seus direitos negados, quando não é visto como um cidadão. E essa dor deveria doer em todas nós.

Nós mulheres somos quase 6 em cada 10 habitantes de São Paulo. Mas a câmara vereadores só tem 1 mulher a cada 10. Será que não tem algo errado?

Deficiência não é uma benção e também não é uma maldição. É parte da diversidade humana, e quanto mais convivermos com essa diversidade, mais prontos estaremos para lidar com ela.

Quem tem um filho com deficiência já ouviu alguém se referindo a ele como "a criança que tem problema". Pois eu digo que o problema, aqui, é outro.

Quem sou eu, o que eu aprendi nessa jornada, e por que eu acredito que criar o meu filho foi e é um ato político

Luiza Erundina, melhor Prefeita que São Paulo já teve, explica por que apoia a candidatura de Andrea Werner

A cidade mais rica do país não pode tratar seus cidadãos da forma como trata as pessoas com deficiência que vivem aqui. Somos muitas e vamos juntas!

Parece óbvio, mas não é pra quem está no poder. Crianças com deficiência viram adolescentes com deficiência, adultos com deficiência e idosos com deficiência.